(Foto: Reprodução) |
No frame, flagra do 4-2-3-1 do Campinense. |
De Filipe Ramon improvisado no meio-campo, até a estréia de Valdeir no último Domingo contra do Serra Talhada/PE. A esperança de novamente enxergar um camisa 10 de qualidade semelhante a de Luiz Fernando era iminente perante a torcida.
O jogador vindo do Salgueiro tem tudo para se firmar, mas precisa de ajuda. Como esperado por este que escreve, o meia ficou sobrecarregado em sua faixa de campo. Talvez pela ausência de um volante impetuoso vindo de trás.
Porque Magno, substituto de Neto, possui bom passe e visão de jogo, mas não é tão impetuoso quanto seu antecessor. Portanto, mesmo com dois atacantes abertos, o novo camisa 10 raposeiro precisa de auxílio no meio-campo. Daí o coletivo deve surgir.
Diante da boa marcação do adversário pernambucano, Valdeir ficou encaixotado entre Patrick e Ramon, dificultando a saída de bola da equipe de Diá, na qual se resumiu a ligações diretas na fase final da primeira etapa, que ainda viu o Campinense começar bem o jogo com boas movimentações de Adalgiso Pitbull e Túlio Renan pelos flancos.
Serra Talhada marcando forte no 4-2-2-2 e jogando no erro do Campinense. |
Os fatos do primeiro tempo fizeram Diá voltar com uma das opções que treinou ao longo da semana. Filipe Ramon foi lançado na vaga de David Modesto, e as peças foram distribuídas no 3-3-1-3.
Ronaell preso formando a linha de três atrás, Magno à frente da primeira linha e executando sua especialidade: o passe; além de Filipe Ramon e Negretti alinhados pelos lados, para Valdeir flutuar e organizar o jogo com as chegadas de trás.
Distribuição do 3-3-1-3 do Campinense. |
Potencializando o jogo pelos flancos, o Campinense foi superior até marcar seu gol. Jogada de Túlio Renan pelo lado esquerdo, puxando para o meio e abrindo o corredor para Filipe Ramon receber na área e marcar o gol da vitória.
Panorama do segundo tempo - Campinense no 4-4-2 ganhando a superioridade numérica no meio campo diante do 4-3-3 do Serra. |
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